Gostaria de te oferecer na doçura da amizade tantas estrelas que jamais poderias contar.
Elas brilhariam como milhares de vaga-lumes nas noites escuras...
Elas floresceriam como centenas de flores campestres
E te relembrariam das nossas aventuras:
Dos caminhos que atravessamos, do quanto viajamos em sonhos à procura da tal “felicidade”,
Dos dias alegres em que tu eras o meu sorriso...
E quando não existia mais um lugar por onde passar eu me tornava a tua estrada,
Para que caminhasses sempre para o rumo certo do meu coração.
Mas... Não gostaria que minhas estrelas te contassem que quando partistes chorei.
Elas jamais te contariam tudo o que eu não te contei:
Que se meus olhos te vissem eles cintilariam... Se minhas mãos te tocassem elas te acariciariam, meus lábios te sorririam e meus beijos te incendiariam.
Eu adoraria que elas te contassem que eu jamais te esqueci... Que és e serás sempre para mim como uma noite de lua cheia... Que reluz em cada fase.